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Saiba onde me encontrar AVA Medicina Rua Bento de Andrade, 238 - Jd. América - São Paulo - SP. (11) 2364-9264 (11) 97277-4004 Como chegar: Waze Google Mapas E-mail contato@carlaiaconelli.com.br Redes Sociais Agende sua consulta
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Meus contatos Ava Clinic Rua Bento de Andrade, 238 - Jd. América - São Paulo - SP. (11) 2364-9264 (11) 97277-4004 Waze Google Mapas Como chegar: E-mail contato@dracarlaiaconelli.com.br Redes Sociais
- Dra. Carla Iaconelli | Carla Iaconelli
Minha trajétoria Fellow no Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI), Barcelona - Espanha. Co-Autora no livro: "Reprodução Humana Asssitida - 2ª edição" - Ed. Atheneu Especialização em Ginecologia Minimamente Invasiva pelo Hospital Sírio-Libanês. 2009 2012 Residência Médica pelo Hospital do Servidor Público Estadual (IANSPE). 2007 Graduação em Medicina (Faculdade de Medicina de Santo Amaro). 2014 Mestre em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. 2017 Co-Autora em artigo científico publicado na Revista "Human Fertility" 2016 Professora no curso de Pós-Graduação em Reprodução Humana Assistida no Instituto Sapientiae 2006 2020 Compromisso com a Excelência e o Aprendizado Contínuo Desde o início da minha trajetória na medicina, minha paixão por oferecer cuidados de qualidade sempre foi a força motriz da minha carreira. Como especialista em Reprodução Humana Assistida, sei que a medicina é uma área que exige constante atualização e aperfeiçoamento, e é por isso que sou tão comprometida com minha formação acadêmica desde sempre, buscando o melhor para meus pacientes. Ao longo dos anos, investi em uma sólida base acadêmica, adquirindo não apenas o conhecimento técnico necessário, mas também uma visão humanizada e empática sobre o que envolve cada jornada de fertilização. Participando de congressos, cursos de atualização, e com especializações de ponta, sempre me dediquei a garantir que as práticas mais recentes e inovadoras estivessem ao alcance dos meus pacientes. Este compromisso com o aprendizado contínuo é uma parte essencial do meu trabalho. A área de Reprodução Assistida está em constante evolução, e acredito que o avanço da ciência deve ser acompanhado de perto, para que eu possa oferecer as melhores opções de tratamento, sempre com segurança, ética e cuidado integral. Estou em constante busca de novas possibilidades, métodos e tecnologias para melhorar os resultados e, acima de tudo, proporcionar um atendimento individualizado e de qualidade. Meu objetivo é acompanhar a jornada de cada paciente com total dedicação e transparência, porque sei que cada história é única e merece o melhor embasamento científico e cuidado humanizado. Agende uma consulta →
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O caminho só existe quando você passa! Trecho Canção Acima do Sol | Skank Agende uma consulta → Agende uma consulta → Conheça todos os tratamentos → Tratamentos Endometriose Check-up da Fertilidade Quero Ser Mãe ou Pai Solo Check-up da Fertilidade Para quem está tentando engravidar, seja por meio da Fertilização in Vitro ou método convencional, fazer uma avaliação da fertilidade com um especialista para diagnosticar a sua saúde reprodutiva é muito importante. Esse profissional pode preparar seu corpo analisando as vitaminas que podem auxiliar na concepção, no pós-parto e/ou orientar técnicas, por exemplo, a do congelamento de óvulos para quem deseja adiar a gestação. Saiba mais → Quero Ser Mãe ou Pai Solo Atualmente, os tratamentos da medicina reprodutiva estão cada vez mais eficientes, possibilitando que novas vidas sejam geradas e pessoas realizem o seu sonho de gestar. Enquanto houver 1% de chance, você deve ter 99% de esperança! Além disso, os novos formatos familiares são realidades na nossa sociedade. A medicina reprodutiva conta com vários procedimentos para mãe e pais solos. Mãe solo: já quando se tratar de uma mulher sozinha, ela deve recorrer ao Banco de Sêmen. Se pretender ter o filho mais tarde, e já tiver mais de 30 anos, o ideal é que congele seus óvulos (ou embriões) até a utilização. Em se tratando de um homem sem parceiro, a saída é a barriga de aluguel com óvulos doados. Saiba mais → Endometriose A endometriose é uma doença ginecológica sem potencial de malignidade, mas que pode comprometer a função de importantes órgãos e afetar severamente a qualidade de vida da mulher. Saiba mais → Quero engravidar Congelamento de óvulos Infertilidade Infertilidade O diagnóstico de Infertilidade sem Causa Aparente, que ocorre entre 15 e 20% dos pacientes, necessita antes de uma minuciosa avaliação clínica do casal para realização do tratamento mais adequado. Saiba mais → Quero engravidar Se você desejar engravidar, atualmente, existem muitos tratamentos de Reprodução Humana que permitem a gestação, com mais segurança e mais chances de sucesso. Saiba mais → Congelamento de óvulos Uma das alternativas para as mulheres que desejam engravidar após os 35 anos é o uso das técnicas de Reprodução Humana Assistida. Por exemplo, a criopreservação de óvulos atua diretamente nesse cenário, uma vez que por meio desta técnica é possível congelar os óvulos e adiar a maternidade com maior segurança. Saiba mais → Como você tem cuidado da sua fertilidade? Vamos conversar sobre isso? Depoimentos de Pacientes Conheça minha trajetória → Minha missão é ajudar a transformar sonhos em realidade, oferecendo a cada paciente um caminho seguro e acolhedor com cuidados voltados a saúde e à construção de famílias.
- Tratamentos | Carla Iaconelli
Tratamentos Conheça alguns dos principais tratamentos disponíveis Baixa complexidade Inseminação Intrauterina A inseminação intrauterina pode ser realizada quando há fatores leves de infertilidade. Contudo, para ter sucesso no tratamento, a mulher precisa ter idade inferior a 35 anos, útero saudável e ao menos uma das tubas uterinas com boa permeabilidade, abertas à passagem dos óvulos e espermatozoides. Leia mais Coito Programado Essa técnica é indicada para casais sem causa aparente de infertilidade ou para mulheres que apresentem alterações na ovulação, mas que tenham pelo menos uma das trompas pérvia, isso é, não obstruída, e ausência de alterações no colo do útero. O homem deve ter a análise seminal normal para realização da técnica. Leia mais Alta complexidade FIV - Fertilização in Vitro Após um ano de tentativas de gravidez, o casal pode ser diagnosticado com infertilidade. A investigação do quadro pode detectar problemas femininos, masculinos ou de ambos. De acordo com o fator de infertilidade identificado, o especialista em reprodução assistida indica a forma mais apropriada de tratamento. Leia mais ICSI - Injeção intracitoplasmática de espermatozoide A ICSI consiste na seleção e inserção de um único espermatozoide no citoplasma do óvulo. Dessa forma, o gameta masculino é poupado de ultrapassar os possíveis obstáculos da fertilização, como o rompimento da zona pelúcida (membrana protetora que envolve o óvulo). Leia mais Super ICSI A super-ICSI é uma variante da ICSI convencional, mas com um recurso de alta magnificação para realizar a análise dos espermatozoides. Na versão clássica do procedimento, o espermatozoide é observado com o tamanho aumentado em 400 vezes, enquanto na super-ICSI, a ampliação eletrônica passa das 6 mil vezes. Leia mais Criopreservação Embriões As novas tecnologias de criopreservação por vitrificação permitem ao especialista em infertilidade o congelamento de embriões excedentes para transferência futura. Os embriões podem ficar criopreservados por anos e mesmo assim mais de 95% deles sobrevivem quando são descongelados. Leia mais Óvulos Para a criopreservação de óvulos, a mulher deve receber medicamentos que estimulem a produção de um maior número de óvulos em comparação ao que aconteceria em um ciclo menstrual natural. A paciente tem acompanhamento médico regular enquanto recebe as medicações, através de ultrassonografias transvaginais e dosagens hormonais no sangue, de forma a controlar os efeitos dessa estimulação e definir o melhor dia para a coleta dos óvulos. Leia mais Casais Homoafetivos Técnicas disponíveis As técnicas de reprodução assistida (RA) foram aperfeiçoadas ao longo dos anos, com o propósito de possibilitar a gestação para todas as pessoas com dificuldade de concepção natural. Com as mudanças nas normas éticas do Conselho Federal de Medicina (CFM), os tratamentos de RA passaram a beneficiar também os casais homoafetivos. Leia mais . Cirurgias ginecológicas Em breve Em breve Leia mais .
- Inseminação intrauterina | inseminação Artificial | Carla Iaconelli
Inseminação intrauterina | inseminação Artificial A Inseminação Intrauterina é uma técnica de baixa complexidade assim como a relação programada. Pode-se utilizar medicamentos para estímulo da ovulação ou aproveitar o ciclo natural da paciente, se ela não tiver nenhum problema ovulatório. A técnica consiste na deposição do sêmen, previamente preparado no laboratório, diretamente na cavidade uterina, no período ovulatório, aproximando os dois gametas e facilitando a fertilização natural dos óvulos no interior do sistema reprodutor feminino, com o objetivo obter uma gravidez. Os requisitos mínimos para a indicação de inseminação intrauterina são: mulher com pelo menos uma tuba pérvia confirmada por histerossalpingografia ou laparoscopia e com sistema reprodutivo integro e homem com qualidade seminal adequada após processamento seminal. O processamento seminal visa melhorar a motilidade dos espermatozoides, com a seleção do maior número possível de espermatozoides morfologicamente normais e móveis em um pequeno volume de material. O sêmen é coletado por masturbação em ambiente apropriado e depositado em coletor estéril. O tempo de abstinência é de 2 a 5 dias. A inseminação pode ser classificada de acordo com a origem do sêmen em inseminação com sêmen do parceiro (IAP) e inseminação com sêmen de doador (IAD). A IAP é indicada casais com os seguintes fatores de infertilidade: fator cervical, fator ovulatório, fator masculino leve, endometriose leve/moderada, infertilidade sem causa aparente, entre outras. A IAD tem indicações restritas a casos como, por exemplo, produção independente. Com o desenvolvimento de modernas técnicas de microcirurgia, punção e biópsia permitem a obtenção de espermatozoides de origem testicular e epididimária. Essas técnicas associadas à micromanipulação de gametas com a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) e a obtenção de embriões do casal. O conteúdo deste site é meramente informativo e não substitui em hipótese alguma a consulta médica presencial. Anterior Próxima
- Métodos de coletas de sêmen | Carla Iaconelli
Métodos de coletas de sêmen Quando o paciente apresenta espermatozoides no ejaculado, a amostra utilizada nas técnicas de reprodução assistida é coletada através de masturbação em ambiente adequado, e a seguir, o sêmen é processado no laboratório e avaliado. Se o paciente não apresentar espermatozoides no ejaculado (azoospermia), a coleta deverá realizada diretamente dos testículos ou epidídimos. Nos pacientes azoospérmicos são indicadas as técnicas de recuperação de espermatozoides através de punções com agulhas finas diretamente do epidídimo (PESA ou MESA) ou dos testículos (TESA), dependendo do tipo de azoospermia. No caso das azoospermias com causas obstrutivas (vasectomia, ausência de ductos deferentes, processos inflamatórios, etc…) os espermatozoides poderão ser recuperados do epidídimo (órgão vizinho ao testículo) uma vez que a espermatogênese está ocorrendo normalmente. O urologista é o especialista que vai avaliar, examinar e decidir juntamente com o casal a técnica que será utilizada para recuperação dos espermatozoides. Nos pacientes com azoospermia não obstrutiva (ou secretora) ocorre falha na produção dos espermatozoides. No entanto, nesses pacientes, em alguns túbulos seminíferos (regiões do testículo onde os espermatozoides são produzidos), a espermatogênese pode estar acontecendo. Por isso, até mesmo homens com diagnóstico de azoospermia podem ter filhos biológicos. Pacientes com vasectomia que não têm interesse em reverter a cirurgia, serão submetidos ao PESA, assim como aqueles com ausência dos ductos deferentes ou com azoospermias obstrutivas causadas por processos inflamatórios. Já nos casos de azoospermias não obstrutivas o paciente deverá necessariamente ser submetido ao TESA ou então à extração microcirúrgica de espermatozoides testiculares (micro TESE). Após a recuperação dos espermatozoides a técnica de injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI) é utilizada. Em casos de ejaculação retrógrada (na bexiga), realiza-se preparo do paciente e lavagem da urina com meio de cultura, assim, os espermatozoides são recuperados da urina colhida logo após a ejaculação. Nos casos de ausência de ejaculação, pode-se fazer estimulação de ejaculação por meio de estímulos vibratórios ou com eletrodos. O conteúdo deste site é meramente informativo e não substitui em hipótese alguma a consulta médica presencial. Anterior Próxima
- Doação de embriões | Carla Iaconelli
Doação de embriões Assim como a doação de óvulos, a doação de embriões pode ajudar casais onde a mulher precisa de óvulos e o marido de espermatozoides, os embriões já produzidos são doados ao casal e transferidos para o interior do útero da paciente. Também podem se beneficiar pacientes que queiram fazer reprodução independente e não tenham mais óvulos de boa qualidade. As taxas de gestação são excelentes, aproximadamente 50% a cada transferência. Assim como a doação de óvulos, a doação de embriões é realizada com total sigilo e os casais doadores são anônimos, e também há a possibilidade de realizar uma doação de óvulos e de espermatozoides, produzir um embrião e transferir para o útero da receptora. A mulher do casal de embriões doados sempre tem menos de 35 anos e o homem menos de 45. É realizada uma rigorosa triagem antes de disponibilizar os embriões para doação. São respeitados o tipo sanguíneo e as características físicas do casal como raça, cor e tipo de cabelo e cor dos olhos. Os embriões doados de boa qualidade são transferidos para o útero da receptora. O preparo da receptora consiste em ultrassonografias seriadas para avaliação do crescimento e espessamento endometrial até atingir a espessura ideal para agendar a transferência dos embriões. O especialista em Medicina Reprodutiva poderá prescrever medicamentos para ajudar no preparo endometrial, que é basicamente o estrogênio, que pode ser em adesivos, via oral ou via vaginal. No momento que o endométrio se mostra adequado para marcar a transferência, orienta-se o inicio de uso da progesterona e a transferência é agendada. O teste de gravidez é realizado de 10 a 12 dias após a transferência. O conteúdo deste site é meramente informativo e não substitui em hipótese alguma a consulta médica presencial. Anterior Próxima
- ICSI – Injeção intracitoplasmática de espermatozoide | Carla Iaconelli
ICSI – Injeção intracitoplasmática de espermatozoide A ICSI é uma técnica de alta complexidade assim como a FIV, a diferença entre elas é a maneira como o espermatozoide entra no óvulo para formar o embrião. Na ICSI seleciona-se apenas um espermatozoide para cada óvulo e realiza-se a injeção diretamente no interior do óvulo, aumentando as chances de fertilização da maioria dos óvulos. A principal indicação é em casos de fator masculino grave, quando a quantidade de espermatozoides é muito baixa ou ausente na ejaculação (oligozoospermia/azoospermia) ou a forma é muito alterada (teratozoospermia). O procedimento auxilia o processo de fertilização através da injeção direta de um espermatozoide dentro do citoplasma do óvulo. Os óvulos são obtidos através de punção ovariana após estímulo ovariano com medicamentos. Os óvulos são preparados para a injeção, e um espermatozoide é selecionado para ser injetado em cada óvulo. Após ser imobilizado, o espermatozoide é aspirado, pela cauda, para dentro da pipeta. O óvulo então é fixado pela pipeta de fixação (holding), e o espermatozoide é injetado delicadamente em seu interior. Portanto, na ICSI, o óvulo é artificialmente penetrado pelo espermatozoide, e as probabilidades de fertilização são maiores. A ICSI tem geralmente bons resultados, ou seja, a percentagem de óvulos fertilizados e a taxa de gravidez são praticamente tão elevadas quanto às de um tratamento de FIV “convencional”. Etapas do tratamento No que diz respeito à mulher, o tratamento de ICSI é absolutamente idêntico ao tratamento de FIV, com estimulação ovariana através de medicamentos de aplicação subcutânea (gonadotrofinas) e acompanhamento médico seriado (exames de ultrassom transvaginal e dosagens hormonais seriados), de forma a controlar os efeitos dessa estimulação e definir o melhor dia para a coleta dos ovócitos. Cerca de 35 horas antes da coleta (ou captação) é administrada uma injeção de gonadotrofina coriônica (um tipo de hormônio produzido pela placenta) ou de análogo agonista do GnRH que provoca a maturação oocitária, vindo a permitir a sua captação por aspiração através de uma agulha especial. A captação é realizada com a ajuda do ultrassom transvaginal, que auxilia o médico a guiar a agulha em direção aos folículos ovarianos durante o procedimento. Os oócitos assim obtidos são encaminhados ao laboratório de embriologia, anexo à sala de coleta, onde serão classificados e ambientados em um meio de cultura especial, sob condições ideais de temperatura e pressão constantes (estufas especiais). Depois de 2 a 4 horas de ambientação numa estufa especial, os oócitos estarão prontos para a fertilização. Na ICSI, após o processamento do sêmen, o técnico de laboratório escolhe um espermatozoide viável para cada óvulo. Com auxílio de um microscópio este espermatozoide é aspirado para uma fina agulha de vidro e é injetado no interior do óvulo. O processo de injeção em si demora menos de 30 segundos, sendo repetido para todos os óvulos recolhidos que aparentemente estejam maduros e não apresentem anomalias. Menos de um minuto depois de a agulha ser retirada, o óvulo recupera a sua forma original. Após 16-18 horas os oócitos são observados para identificar o estado de fecundação e eventual progressão até pré-embriões. Sabemos que confirmada a fertilização, teremos o zigoto. A partir desse momento inicia-se a divisão celular para a formação do que denominamos pré-embrião. Assim, 24 horas (1 dia) depois da fertilização teremos pré-embriões com 2 células, após 48 horas (2 dias) teremos 4 células, após 72 horas (3 dias) teremos 8 células e assim por diante, numa divisão celular (clivagem) em progressão geométrica. A transferência desses pré-embriões para a cavidade uterina é então efetuada através de um fino tubo de plástico especial (cateter), após 2 a 5 dias da coleta dos oócitos. Normalmente transferimos 2 a 3 pré-embriões para a cavidade uterina. Entretanto, esse fato depende da idade da mulher e da qualidade dos pré-embriões. O teste de gravidez (exame de sangue com dosagem de beta-hCG) é realizado de 10 a 12 dias após a transferência. Riscos O número de crianças concebidas através de um tratamento de ICSI já são dezenas de milhares. Os riscos da ICSI são iguais aos da FIV clássica e consistem principalmente em gestação múltipla e Síndrome do Hiperestímulo Ovariano (SHO). A gestação múltipla pode ser evitada transferindo-se apenas um embrião por vez e respeitando-se as normas instituídas em relação ao número de embriões a serem transferidos de acordo com a idade da paciente. A SHO pode ser prevenida ao identificarmos as pacientes de risco antes de iniciar o tratamento e utilizando protocolos de indução de ovulação individualizados para essas pacientes. O conteúdo deste site é meramente informativo e não substitui em hipótese alguma a consulta médica presencial. Anterior Próxima
- VIOLET™ Para a criopreservação de óvulos | Carla Iaconelli
VIOLET™ Para a criopreservação de óvulos Em linha com as práticas mais avançadas da Future Fertility, a Dra. Iaconelli realiza diagnósticos e tratamentos de ponta, visando otimizar a saúde reprodutiva dos pacientes. Entre os exames realizados estão: Magenta – Um exame avançado que avalia a qualidade do DNA dos espermatozoides. Este teste é essencial para identificar possíveis alterações genéticas que podem impactar a fertilidade e o desenvolvimento embrionário. Violet – Avalia a qualidade e a probabilidade de cada óvulo individualmente, predizendo a probabilidade do mesmo se tornar um blastocisto. Avaliação da Reserva Ovariana – Inclui exames para determinar a quantidade e qualidade dos óvulos disponíveis, fundamentais para tratamentos de fertilidade. Análise Hormonal – Avalia os níveis hormonais que influenciam a fertilidade, identificando possíveis desequilíbrios. Exames de Imagem – Utilizados para visualizar o sistema reprodutivo e detectar possíveis anomalias ou condições que possam afetar a fertilidade. Teste de Função Tubária – Avalia a permeabilidade das trompas de Falópio para assegurar que não haja obstruções que possam impedir a fertilização. Fragmentação de DNA Espermático – Um exame avançado que avalia a qualidade do DNA dos espermatozoides. Este teste é essencial para identificar possíveis alterações genéticas que podem impactar a fertilidade e o desenvolvimento embrionário. Histeroscopia e Biópsia Endometrial – Um exame que analisa a saúde do ambiente uterino e a receptividade endometrial. Este exame é crucial para entender as condições do útero e sua capacidade de sustentar uma gravidez, ajudando a personalizar os tratamentos de fertilidade. Na clínica da Dra. Carla Iaconelli, você encontrará uma abordagem personalizada e uma equipe dedicada ao bem-estar dos pacientes, utilizando tecnologia de ponta para proporcionar os melhores resultados em tratamentos de fertilidade. Para mais informações ou para agendar uma consulta, entre em contato com a clínica da Dra. Carla Iaconelli e descubra como ela pode ajudar a realizar seu sonho de formar uma família. Sobre os óvulos: Na busca por uma gravidez, a qualidade dos óvulos é um fator crucial, mas até recentemente, não havia um sistema preciso para avaliá-la. A fertilização in vitro (FIV) e a criopreservação de óvulos são tratamentos eficazes, mas são frequentemente caros, fisicamente exigentes e emocionalmente desgastantes. Desafios: Esses desafios podem ser significativos tanto para os pacientes quanto para a equipe médica. Nossas ferramentas permitem avaliar aspectos que o olho humano não consegue ver ou medir diretamente. Elas ajudam a fechar a lacuna no conhecimento e oferecem aos nossos pacientes dados precisos para tomar as melhores decisões sobre os próximos passos em seu tratamento. Com essas informações, podemos ajustar os planos de tratamento para maximizar suas chances de sucesso, tornando a jornada mais informada e menos incerta. Próximos passos: Na Dra. Carla Iaconelli, entendemos essas dificuldades e estamos comprometidos em oferecer soluções que façam a diferença. Por isso, utilizamos ferramentas não invasivas inovadoras, impulsionadas por inteligência artificial (IA), que proporcionam informações detalhadas e personalizadas sobre a qualidade dos óvulos e o ambiente uterino. Estamos aqui para transformar sua experiência de fertilidade com tecnologia avançada e um atendimento personalizado que visa proporcionar o melhor resultado possível. Para mais informações sobre nossos exames e como eles podem beneficiar sua jornada reprodutiva, entre em contato com nossa clínica. Anterior Próxima
- Cirurgias Ginecológicas | Carla Iaconelli
Cirurgias Ginecológicas Cirurgias Ginecológica Minimamente Invasivas Histeroscopia Realizada através de aparelho endoscópico, é a inspeção médica da parte interna do útero (cavidade uterina) e serve como método de avaliação para intervenção cirúrgica. A Histeroscopia é indicada no diagnóstico de patologias no interior útero como: infertilidade, abortamento habitual, sangramento uterino anormal, pólipos, miomas, alteração de volume no endométrio, câncer do endométrio, entre outras. Indicações da Histeroscopia Cirúrgica Após a constatação de patologia que tenha necessidade cirúrgica, será solicitada a internação da paciente para realização da Histeroscopia Cirúrgica, cujo tratamento também poderá ser feito pela via endoscópica. A Vídeo Histeroscopia operatória permite que a cirurgia seja feita através do colo do útero, sem necessidade alguma de incisões ou cortes, em ambiente hospitalar, com internação de, no máximo, 24 horas. Indicada principalmente para retirada de miomas, pólipos e cicatrizes (sinéquias) ou de septos (alteração congênita), ablação do endométrio (alternativa à histerectomia) para diminuição de hemorragias, biópsia dirigida, cateterização e tubária. Videolaparoscopia Pélvica É o procedimento cirúrgico onde se pode observar a cavidade abdomino-pélvica através da introdução de uma ótica pela parede abdominal após insuflar a cavidade abdominal com gás carbônico. A incisão é realizada no umbigo e mede em torno de 10 mm. Podem ser feitas outras incisões auxiliares com a mesma medida ou menores em outros locais do abdome (Geralmente mais 2 ou 3). Diagnóstica ou cirúrgica, a laparoscopia é um importante instrumento na investigação e tratamento de doenças causadoras de infertilidade e dor pélvica crônica, diagnóstico e tratamento de endometriose, cistos de ovário (ex: endometriomas, cistos dermóides, tumores), aderências pélvicas, doença inflamatória pélvica, miomas uterinos, malformações uterinas e gestação ectópica. O conteúdo deste site é meramente informativo e não substitui em hipótese alguma a consulta médica presencial. Anterior Próxima